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Produtos de plástico químico trazem às pessoas todos os tipos de conveniência, mas também trazem problemas inimagináveis. Como alguns resíduos de plástico não se degradam em condições naturais, a combustão liberará gases nocivos, dificultando a poluição do meio ambiente. Assim, cientistas de todo o mundo estão começando a desenvolver plásticos autodestrutivos, ou autolíticos, que podem quebrar por conta própria para resolver o problema. Alguns chamam de "plástico verde". Empresas em muitos países introduziram seus próprios plásticos biodegradáveis. Biólogos da Universidade de Mitzgan, nos Estados Unidos, propuseram pela primeira vez a ideia de "cultivar" plásticos degradáveis. Usando batata e milho como matéria-prima, eles inseriram o material genético do plástico para que ele pudesse ser cultivado artificialmente sem ingredientes prejudiciais. Imperial Chemical Forests USA bactérias para transformar açúcares e ácidos orgânicos em plásticos biodegradáveis. O método é semelhante ao processo de fermentação usado para produzir etanol, exceto que as bactérias, alcalóides, transformam a ração em um plástico chamado PHBV. As bactérias acumulam o plástico como reserva de energia, da mesma forma que humanos e animais armazenam gordura. Quando as bactérias acumulam até 80% de seu peso corporal em PHBV, elas quebram as células com vapor para coletar o plástico. O PHBV tem propriedades semelhantes ao polipropileno, um material que é estável mesmo em ambientes úmidos após ser descartado, mas que se degrada em dióxido de carbono e água na presença de microrganismos.